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Mostrando postagens de 2013

Sodomize-me

Usa-me a boca Sinta minha língua enroscar-se no seu membro Teso Doce Usa-me o corpo Faz de mim sua puta, Vadia Vadia Sodomize-me Arregaça-me Delicie-se no que só pertence a você Inunda-me com seu leite quente e faz-me receptáculo do seu prazer Porque só o que quero agora é ser tua Inteiramente tua

Sexo numa rua deserta

Por impulso, agarrou-lhe os cabelos e os cheirou. Cheiro bom de alguma fruta que ele não identificou. Puxou-a pela cintura para junto de seu corpo e roçou-lhe o pescoço com a barba por fazer. Disse baixinho no seu ouvido que naquela noite ela seria dele. Ela sorriu, sentiu um arrepio no ventre quando o pau duro sob a calça pressionou-lhe a coxa. Há muito tentava despertar a atenção dele. Desvencilhou-se e voltou à mesa de amigos, que conversavam animadamente. Ele estava enganado numa coisa, naquela noite não seria ela a presa. Aos poucos as pessoas que estavam com eles foram se despedindo. O bar fechou, ficaram apenas os dois. Dirigiram-se à rua sem saída, onde o carro estava parado, sem dizer nada. Deixou que caminhasse à sua frente para vê-la sinuosa a equilibrar-se nos saltos altos. Ela percebeu que ele a observava cheio de desejo e iniciou a caçada. Para surpreendê-lo começou a despir-se enquanto andava, sem pudor, como se estivesse certa de que ninguém apareceria. A medida que

Venda-me os olhos

Me venda os olhos Me envolva em seus braços Me faça frágil Acalenta minha inquietação E sacia meu corpo Pra que minha alma se locuplete de você Inspirada por um texto da Estrela, do Pleasures .

Sodomia no trabalho

Dr. César é um advogado de renome, dono de um escritório famoso, onde estagiei por alguns meses. Ele próprio realizou a entrevista quando me candidatei à vaga e me contratou apenas por meus méritos profissionais, juro. Um homem sério, sisudo. Nunca ri. Cinquenta e poucos anos, grisalho, um pouco calvo e uma barriguinha proeminente, típica de coroas sedentários. Seu jeito autoritário beira a arrogância. Já trabalhava ali há 7 meses, quando Dr. César recebeu um amigo pra um bate-papo regado a whisky, fim de tarde. Ao encerrar meu expediente, fui avisá-lo que estava indo pra casa e pude ouvir parte da conversa. O grande advogado fazia confidências pessoais. Reclamava que há meses não transava com a esposa e que ela nunca tinha permitido que lhe comesse o cu. Me surpreendeu seu ressentimento. Sério, nessa hora senti compaixão. ~Rs~ Tão bem sucedido, tão respeitado, tão autoritário, choramingando por nunca ter comido o cu da esposa. Resolvi que EU daria meu cu pra ele. Ele nunca tinha

Bobagens que não interessam

Hoje não vim falar sobre sexo. Não tem contos, nem poesia. Hoje só têm lágrimas e palavras de ressentimento. Aviso no começo pra que você não perca seu tempo lendo as baboseiras sem nexo, escritas por mim só com o intuito de extravasar a pressão aqui do meu peito. Então, pode ir. Eu não vou ficar chateada, sério. O que aconteceu? Não foi sexo! Talvez fosse mais fácil se tratasse apenas de sexo. É mais que isso. É a deslealdade (de novo), a mentira, a falta de preocupação com meus sentimentos, o egoísmo. É perceber que talvez ele não queira tanto quanto eu, não esteja tão disposto a abrir mão quanto eu. Num relacionamento só temos certeza do que nós sentimos (às vezes nem isso). Saber a importância que temos na vida do outro, seu sentimento com relação a gente, é questão de confiança. Apenas sinais nos indicam se vale a pena acreditar e investir. Sinais! Mas... e quando percebemos que essa pessoa, que de perto te faz sentir a mulher mais feliz, mais privilegiada, mais amada do

Sexo real ou virtual?

Eu amo a internet! Como quase todo mundo, não consigo mais viver sem ela. Acusam a virtualidade de muitas coisas, mas, na verdade, ela nos dá a possibilidade de conhecer pessoas com as quais nunca cruzaríamos, não fosse pela web. Mais que isso, na rede podemos ser quem quisermos, sem o compromisso com a verdade e, muitas vezes, sob a proteção de um fake. Eu tenho um "amigo virtual", que me faz companhia em muitas noites solitárias. Começamos a conversar há alguns anos, quando ele me pediu umas contribuições pro seu blog. Com o tempo nossos papos foram ficando cada vez mais frequentes e intensos. O assunto foi esquentando e, claro, começamos a falar sobre sexo. Coisas que gostávamos, nossas experiências passadas (verdadeiras ou não). Esperava com certa ansiedade nossos encontros virtuais. Durante um de nossos papos, ele disse que estava excitado. Eu ri. Não poderia deixar passar essa oportunidade. Pedi que abrisse a câmera, ele não exitou. Levei um susto quando vi que est

Solidão

Acordei com o vento batendo alguma porta. Me enchi de alegria achando que era meu amor voltando pra mim. Cheguei a ouvir seus passos subindo a escada, A percebê-lo esgueirando-se pra baixo do edredon, colando no meu seu corpo com cheiro de Phebo, úmido do banho que acabara de tomar. Pude sentir sua mão escorregando por meu contorno e a respiração ofegante me chamando a participar de sua luxúria. Seu desejo rijo, denunciando todo o tesão que sente, abrindo espaço, procurando abrigo em mim. Abro os olhos. Não! Você não está aqui. Continuo sozinha, a cama continua fria, Vazia como o vazio que dói no peito O travesseiro ainda cheira a Phebo Queria seu abraço, daqueles que me fazem esquecer o mundo lá fora Choro baixinho sua ausência Era só o vento batendo alguma porta.

Outubro rosa

Outubro Rosa é um campanha de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Iniciou nos anos 90, nos Estados Unidos, e se espalhou por todo mundo. Hoje, diversas entidades participam, realizando ações diretas ou simplesmente pondo a vista a cor rosa durante o mês de outubro para lembrar às mulheres da necessidade de estarem atentas ao corpo e à saúde (especialmente a das mamas). O Hot Spot aderiu à campanha e exibiu, durante todo o mês, fotos de leitoras (e leitores) inspiradas no Outubro Rosa. Achei o máximo e dei minha singela contribuição (publicada lá na terça). Como hoje é o último dia de outubro vou publicar aqui também. Ah, fica a sugestão fazer o mesmo para o Novembro Azul, pela prevenção do câncer de próstata. Se quiser ver outras participações, www.desejoshotspot.blogspot.com.br

Virtude?

Eu tento ser a mulher pudica que você tanto quer A mulher insossa e fria, capaz de te fazer sentir seguro Mas o que fazer se esse frio nas entranhas me consome? Se quando fecho os olhos penso em como é bom te sentir entre minhas pernas? O que fazer se pra minha febre só tem um remédio? Se o sexo tem tanta importância na minha vida? Se não resisto ao meu desejo? Ao teu desejo? Desculpe, não consigo ser virtuosa porque ser puta é da minha natureza. Mas não confunda as coisas! Sou puta de um homem só. Sua. Não saio por aí a me insinuar pra ninguém. Porque não preciso. Porque não me interessa nenhum outro homem, a não ser você, a não ser que você queira.

Sua mão

Dedilha meu sexo Me faz nua, sua A mão comanda meu prazer Percorre meu íntimo E me leva a loucura

Feliz dia do professor gostoso!

Ah, os desejos pueris quase sempre passam pela lousa. Sempre tive tesao em professor, mas um em especial até hoje me deixa molhada. -risos- Sérgio Tadeu, era seu nome. Não sei por onde anda, nunca mais tive notícia. Dava aula de física e química na oitava série - e era um gostoso! Como sonhei com ele... Quantas vezes gozei pra ele (que, obviamente, não fazia ideia da minha paixonite). Até hoje lembro dele de costas, escrevendo na lousa. Tinha uma bunda linda e uma mala de respeito, ressaltadas pela calça jeans justa que usava. Cheguei a escrever um conto erótico em que me comia no laboratório de ciências, entre microscópios e cobras no formol. Vou procurar nos meus alfarrábios e publico aqui se achar. Então, é o Sérgio Tadeu, professor dos meus sonhos, quem eu queria que tivesse me comido de bruços na bancada do laboratório de ciências, o homenageado deste post.

Exibida

O SeximaginariuM publicou umas fotos minhas. Eu sei que sou neófita nesse negócio de exibicionismo, mas adoraria saber o que você achou. Passa lá pra ver! Beijos exibidos Poline

Depois

Cheguei em casa repleta de você. No corpo, as marcas não me deixam esquecer toda luxúria dessa noite. O banho lava seu prazer que me escorre pelas pernas, mas não apaga o cheiro impregnado em mim. Adormeço satisfeita e sonho contigo.

Para meu homem

Adoro foder voce! Só não gosto mais do quer ser fodida por você. Gosto de ver sua cara de tesão. Saber que você me quer me excita tanto... Você me quer? O que você quer? Me diz, eu faço! Faço porque nao há nada que me dê mais tesão do que satisfazer a você. Diz o que você quer! Diz o que você gosta! Diz... Eu digo o que gosto. Gosto quando você me abocanha os peitos e esfrega a cara neles; gosto quando você me fode com a sua língua; quando chupa meu grelo e mergulha na minha boceta; gosto da sua mão grande, da sua boca quente; Gosto quando você me fode por trás, quando me come, me usa como se a minha única função fosse servir a você. Sou SUA puta! Adoro ser sua puta! Só sua. Me masturbei pensando em você. Senti meus dedos como se fossem os seus. Seu cheiro... Seu gosto.

O primo sacana

Quando resolvi escrever sobre mim, não sabia bem por onde começaria ou o que contaria. Nunca achei minha vida interessante, mas, sendo o objetivo apenas colocar no papel (ou na tela) o que penso e sinto, achei que não precisaria ter medo. Então combinei comigo mesma usar o tempo que gasto no trajeto entre minha casa e o trabalho (e vice-versa) para escrever. Para isso, logicamente, tenho que usar papel e caneta, o que, acho, até facilitaria as coisas para mim. Sei, lá. Dá uma sensação de que estou escrevendo num diário pessoal. O engraçado é que agora não estou no metrô. Estou em casa. Na cama, exatamente. A hora em que mais penso em mim e na minha vida é antes de dormir. Pois pensei tanto que perdi completamente o sono. Comecei a imaginar, então, o que poderia postar aqui. As idéias borbulharam na minha cabeça e, quando vi que o dia estava amanhecendo. Desisti de dormir e peguei um caderno velho e uma caneta. Como no quarto há apenas uma penumbra, não consigo ver nada do que escr

Quem sou

Há muito tempo tenho vontade de escrever sobre uma parte de mim que não tenho coragem de revelar aos que me conhecem. Lógico que meu nome não é Poline Blue. Não teria coragem de expor meus pensamentos nus se todos pudessem saber quem eu sou. O pseudônimo, de certa forma, me protege da hipocrisia alheia e me dá liberdade de ser quem eu quiser, sem censuras ou amarras. Aqui não tenho que ser politicamente correta, nem preciso medir minhas palavras. Aqui posso contar aventuras que vivi ou que simplesmente imaginei. Aqui posso escrever minhas angústias e desejos sem pudores, sem receios. Mas não pense em compromisso. Quero liberdade. Quero postar quando tiver vontade. Não tenho a pretensão de que alguém me leia. Vou apenas fazer um registro pessoal do que se passa aqui dentro, sem me preocupar em agradar a ninguém que não a mim mesma. Se alguém gostar... aí é só chegar mais e dividir comigo meu divã.