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Mostrando postagens de junho, 2015

Vagabunda!

Todos os dias esbarravam-se no metrô a caminho do trabalho, entretanto nunca haviam trocado mais do que olhares e pensamentos lascivos. Ele descia uma estação antes da dela e, certa vez, por impulso, ela desceu atrás dele e o seguiu. Ele percebeu a intenção da moça e desviou seu caminho, dirigindo-se a uma rua sem saída que dava atrás do prédio onde trabalhava. Quando ficaram sozinhos, no canto mais reservado que poderiam encontrar àquela altura, puxou-a pelo braço, enlaçando-a pela cintura. Estavam tão próximos que podiam sentir a respiração ofegante e o coração acelerado um do outro. Não disseram uma palavra, mas beijaram-se longa e intensamente. Ele era voraz e sua língua invadia a boca dela como se quisesse lamber-lhe o esôfago. Sem desgrudar dela, abriu o zíper da calça e a abaixou até os joelhos, junto com a cueca branca que usava. Ela, entendendo quem estava no comando, entregou-se e, obedientemente, ajoelhou-se aos pés dele, encarando de perto o membro rijo, que cheir