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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Sodomize-me

Usa-me a boca Sinta minha língua enroscar-se no seu membro Teso Doce Usa-me o corpo Faz de mim sua puta, Vadia Vadia Sodomize-me Arregaça-me Delicie-se no que só pertence a você Inunda-me com seu leite quente e faz-me receptáculo do seu prazer Porque só o que quero agora é ser tua Inteiramente tua

Sexo numa rua deserta

Por impulso, agarrou-lhe os cabelos e os cheirou. Cheiro bom de alguma fruta que ele não identificou. Puxou-a pela cintura para junto de seu corpo e roçou-lhe o pescoço com a barba por fazer. Disse baixinho no seu ouvido que naquela noite ela seria dele. Ela sorriu, sentiu um arrepio no ventre quando o pau duro sob a calça pressionou-lhe a coxa. Há muito tentava despertar a atenção dele. Desvencilhou-se e voltou à mesa de amigos, que conversavam animadamente. Ele estava enganado numa coisa, naquela noite não seria ela a presa. Aos poucos as pessoas que estavam com eles foram se despedindo. O bar fechou, ficaram apenas os dois. Dirigiram-se à rua sem saída, onde o carro estava parado, sem dizer nada. Deixou que caminhasse à sua frente para vê-la sinuosa a equilibrar-se nos saltos altos. Ela percebeu que ele a observava cheio de desejo e iniciou a caçada. Para surpreendê-lo começou a despir-se enquanto andava, sem pudor, como se estivesse certa de que ninguém apareceria. A medida que