Pular para o conteúdo principal

Sexo numa rua deserta


Por impulso, agarrou-lhe os cabelos e os cheirou. Cheiro bom de alguma fruta que ele não identificou. Puxou-a pela cintura para junto de seu corpo e roçou-lhe o pescoço com a barba por fazer. Disse baixinho no seu ouvido que naquela noite ela seria dele. Ela sorriu, sentiu um arrepio no ventre quando o pau duro sob a calça pressionou-lhe a coxa. Há muito tentava despertar a atenção dele. Desvencilhou-se e voltou à mesa de amigos, que conversavam animadamente. Ele estava enganado numa coisa, naquela noite não seria ela a presa.

Aos poucos as pessoas que estavam com eles foram se despedindo. O bar fechou, ficaram apenas os dois. Dirigiram-se à rua sem saída, onde o carro estava parado, sem dizer nada. Deixou que caminhasse à sua frente para vê-la sinuosa a equilibrar-se nos saltos altos. Ela percebeu que ele a observava cheio de desejo e iniciou a caçada. Para surpreendê-lo começou a despir-se enquanto andava, sem pudor, como se estivesse certa de que ninguém apareceria. A medida que avançava, deixava pelo caminho uma peça de roupa. Sem olhar para trás, tirou a blusa pela cabeça e jogou no chão. O mesmo destino teve a saia, que deslizou pelas pernas, e o sutiã. Por fim, desamarrou os cordões laterais da calcinha que usava, ficando completamente nua, a não ser pelos sapatos. A rua deserta e a neblina da madrugada conferiam ainda mais sensualidade à cena.

Ele a seguia, recolhendo as roupas, meio atônito, meio catatônico, muito excitado. Cheirou a calcinha, seu pau latejava. Quando ela chegou ao carro, virou-se. Ele não acreditava no que estava vendo: aquela mulher linda e nua, que se exibia encostada no carro parado numa rua vazia. Seus peitos arrepiados, enrugados por causa da brisa fria que batia, a mão que corria pelo umbigo e acariciava os pêlos, o olhar lânguido, um pouco caído por conta das cervejas a mais... Ela não precisou dizer uma palavra pra fazer um convite descarado, prontamente aceito.

Deu-lhe um longo beijo, enquanto suas mãos conferiam se realmente tudo aquilo era verdade. Afogou-se nos peitos dela, os bicos estavam tão duros que não resistiu ao impulso de mordê-los. Lambeu-lhe o abdômen e ajoelhou-se aos seus pés. Colocou uma de suas pernas no ombro expondo a boceta rosada, molhada de tesão. Sentiu o mesmo cheiro doce que experimentara na calcinha. Percorreu a língua por sua rachadura até alojá-la no buraco quente, pulsante, úmido. O nariz forçava-lhe o grelo enquanto penetrava a língua em movimentos circulares. Chupava-a vigorosamente, adorando sentir seu gosto de puta. Lubrificou o dedo no líquido que escorria e acariciou o cuzinho. Ela ela se contorcia, gemia... gozou intensamente, esforçando-se para não fazer muito barulho.

Ficou molinha, mal podia manter-se de pé. Deixou-se conduzir por ele, que a sentou no capô do carro. Abriu a calça, libertando o membro teso e a fodeu intensamente, com estocadas profundas e ritmadas, enquanto cravava-lhe os dedos nos quadris e os dentes no pescoço. Fodiam, se olhavam, se beijavam.

Ela gemeu, sussurrou, queria retribuir à chupada. Pediu leite. Ele conduziu, então, sua cabeça com delicadeza, mas firme. Deixou-a de frente para aquilo que ela tanto desejava. Segurou-a pelos cabelos e meteu fundo na garganta a ponto de fazê-la engasgar. Ela o olhava nos olhos e acariciava suas bolas. Chupava com vontade e quando percebeu que ele gozaria, afastou-se, abriu a boca e esperou. Esperou o jato quente e viscoso que escorreu-lhe pelo rosto. Recebeu aquele monte de porra como um prêmio, um presente, uma declaração deliciosa do quanto ela era gostosa e aquela noite inesquecível.


Comentários

Postar um comentário

Adorarei saber o que você pensa... fique à vontade. Só não esqueça a educação, ta?

Postagens mais visitadas deste blog

Sodomize-me

Usa-me a boca Sinta minha língua enroscar-se no seu membro Teso Doce Usa-me o corpo Faz de mim sua puta, Vadia Vadia Sodomize-me Arregaça-me Delicie-se no que só pertence a você Inunda-me com seu leite quente e faz-me receptáculo do seu prazer Porque só o que quero agora é ser tua Inteiramente tua

Balada liberal

Percebemos, logo que chegamos, que a noite tinha começado há algum tempo, dada a intimidade que já rolava entre os clientes do lugar. Dentro da casa, de fachada discreta, estendia-se uma grande pista de dança, onde frequentadoras mais animadas se exibiam e garçonetes de saias plissadas, suspensórios e seios nus desfilavam com bandejas e comandas nas mãos. No andar de cima tinham quartos com camas enormes. Alguns mantinham as portas fechadas, indicando entrada proibida, embora víssemos tudo o que acontecia por grandes janelas envidraçadas. Nos que mantinham as portas abertas podia-se entrar, participar ou só observar mais de perto. Dirigi-me ao bar, pedi um drink e recostei no balcão, divertindo-me com a putaria que estava rolando na pista. ELE se manteve afastado, como combinado, me observando, esperando que alguém me abordasse. Logo uma mulher se apresentou, fez um convite indecoroso, que recusei de pronto. Naquela noite queria homem. Não demorou muito chegou o primeiro, me...

Vagabunda!

Todos os dias esbarravam-se no metrô a caminho do trabalho, entretanto nunca haviam trocado mais do que olhares e pensamentos lascivos. Ele descia uma estação antes da dela e, certa vez, por impulso, ela desceu atrás dele e o seguiu. Ele percebeu a intenção da moça e desviou seu caminho, dirigindo-se a uma rua sem saída que dava atrás do prédio onde trabalhava. Quando ficaram sozinhos, no canto mais reservado que poderiam encontrar àquela altura, puxou-a pelo braço, enlaçando-a pela cintura. Estavam tão próximos que podiam sentir a respiração ofegante e o coração acelerado um do outro. Não disseram uma palavra, mas beijaram-se longa e intensamente. Ele era voraz e sua língua invadia a boca dela como se quisesse lamber-lhe o esôfago. Sem desgrudar dela, abriu o zíper da calça e a abaixou até os joelhos, junto com a cueca branca que usava. Ela, entendendo quem estava no comando, entregou-se e, obedientemente, ajoelhou-se aos pés dele, encarando de perto o membro rijo, que cheir...