Pular para o conteúdo principal

O primo sacana

Quando resolvi escrever sobre mim, não sabia bem por onde começaria ou o que contaria. Nunca achei minha vida interessante, mas, sendo o objetivo apenas colocar no papel (ou na tela) o que penso e sinto, achei que não precisaria ter medo. Então combinei comigo mesma usar o tempo que gasto no trajeto entre minha casa e o trabalho (e vice-versa) para escrever. Para isso, logicamente, tenho que usar papel e caneta, o que, acho, até facilitaria as coisas para mim. Sei, lá. Dá uma sensação de que estou escrevendo num diário pessoal.

O engraçado é que agora não estou no metrô. Estou em casa. Na cama, exatamente. A hora em que mais penso em mim e na minha vida é antes de dormir. Pois pensei tanto que perdi completamente o sono. Comecei a imaginar, então, o que poderia postar aqui. As idéias borbulharam na minha cabeça e, quando vi que o dia estava amanhecendo. Desisti de dormir e peguei um caderno velho e uma caneta. Como no quarto há apenas uma penumbra, não consigo ver nada do que escrevo. É bom porque eu acabo colocando no papel tudo o que vem na cabeça, sem filtros. O chato é que eu não sei se amanhã vou conseguir entender uma palavra do que estou escrevendo agora.

~risos~

Eu tenho certo fascínio por sexo. Desde muito nova, apesar de ter perdido a virgindade (propriamente dita) apenas aos 18 anos. Quando isso aconteceu, eu já tinha... Bem, já tinha brincado bastante.

Minha primeira lição sobre sexo eu tive bem menina (nem beijo na boca tinha dado ainda). Devia ter uns doze ou treze anos. O "professor" foi um primo mais velho. Toda mulher tem uma boa história de sacanagem com primos, né? Pois bem, eu também tinha um primo safadinho.

Ele me sarrava na cara de pau. Eu sentia as pernas moles, um comichão que não sabia explicar, mas gostava. As tardes de domingo sempre eram mais divertidas quando rolava aquele clássico almoço em família. Os adultos na cozinha e as crianças no quintal.

Certo dia, estávamos brincando de pique - esconde na rua onde meu avô morava (era uma rua de terra batida, meio escura e sem muito movimento). Me escondi atrás de uma placa de propaganda, no meio de um monte de mato (que estava alto o suficiente para servir como um bom esconderijo). O meu primo veio logo atrás de mim. Deitei no chão para dificultar ser encontrada. Sabe que o danadinho se jogou sobre mim, de pau duro e cheio de maldade. Eu fiquei quietinha e o seu bafo quente no meu pescoço... Me fez fechar os olhos...

Meu primo percebeu que eu não oferecia resistência, botou sua mão por baixo da minha saia e me tocou sobre a calcinha, que a esta altura já estava encharcada. Abriu o zíper de sua bermuda, puxou seu pau pra fora e roçou em mim até gozar. Ele melecou a minha perna, levantou e saiu correndo, enquanto abotoava a roupa.

Depois do ocorrido, nunca mais ele encostou em mim. Quer dizer, até o dia que transamos de verdade alguns anos depois. Mas isso é outra história.

~risos~

Esse meu primo hoje é pastor.

Comentários

  1. UAU!
    essas brincadeirinhas com priminhos e priminhas são deliciosas!
    BJSSS
    LEO

    ResponderExcluir
  2. Ótimo relato!!!
    Engraçado e excitante!

    Convido vc a conhecer o nosso blog tb... Estamos começando, mas ja temos alguns posts.
    Gostamos do seu blog e estou seguindo. Siga a gente tb.!

    ResponderExcluir
  3. Léo, sempre atencioso! Obrigada, Delícia!

    Também adorei o blog dos Safadinhos! Muito gostoso passar por lá!

    Beijos tesudos

    Poline

    ResponderExcluir
  4. Poline
    Obrigada pela visita no blog... adoramos!!!
    Em breve teremos novidades!!!

    ResponderExcluir
  5. Eu comia muito minha prima

    ResponderExcluir
  6. Fiquei cheio de tesão com este blog

    ResponderExcluir
  7. Nossa continue escrevendo, parabéns... sua sinceridade é muito excitante e diverdida... estou ficando viciado no seu blog

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Adorarei saber o que você pensa... fique à vontade. Só não esqueça a educação, ta?

Postagens mais visitadas deste blog

Diversão com uma amiga

Amanda e eu somos amigas desde crianças. Apesar de a vida nos ter levado para caminhos distintos, fazemos questão de nos reunir de vez em quando para colocar o papo em dia, falar besteira e nos divertir juntas. Estávamos alguns meses sem nos ver e combinamos uma "noite de meninas" na casa dela para matarmos as saudades. Bebemos inteira a garrafa de Martini que levei. Até aí tudo normal entre duas amigas que tomam um porre juntas, até que Amanda resolveu que deveria tomar banho antes de dormir. O papo estava animado. Eu a acompanhei até o banheiro e sentei na tampa da privada. Falávamos alegremente, enquanto ela se despia para entrar no chuveiro. Ria, gesticulava e, vez por outra, precisava se escorar na parede, levemente embriagada. Meus olhos não desviaram daquela cena. Cada vez mais me sentia perturbada por sua sensualidade despretensiosa e feliz. Escorregou pelas pernas o vestido e abriu o sutiã, deixando livres seus seios perfeitamente fartos. Correu as mãos pelos q

Sodomize-me

Usa-me a boca Sinta minha língua enroscar-se no seu membro Teso Doce Usa-me o corpo Faz de mim sua puta, Vadia Vadia Sodomize-me Arregaça-me Delicie-se no que só pertence a você Inunda-me com seu leite quente e faz-me receptáculo do seu prazer Porque só o que quero agora é ser tua Inteiramente tua

Balada liberal

Percebemos, logo que chegamos, que a noite tinha começado há algum tempo, dada a intimidade que já rolava entre os clientes do lugar. Dentro da casa, de fachada discreta, estendia-se uma grande pista de dança, onde frequentadoras mais animadas se exibiam e garçonetes de saias plissadas, suspensórios e seios nus desfilavam com bandejas e comandas nas mãos. No andar de cima tinham quartos com camas enormes. Alguns mantinham as portas fechadas, indicando entrada proibida, embora víssemos tudo o que acontecia por grandes janelas envidraçadas. Nos que mantinham as portas abertas podia-se entrar, participar ou só observar mais de perto. Dirigi-me ao bar, pedi um drink e recostei no balcão, divertindo-me com a putaria que estava rolando na pista. ELE se manteve afastado, como combinado, me observando, esperando que alguém me abordasse. Logo uma mulher se apresentou, fez um convite indecoroso, que recusei de pronto. Naquela noite queria homem. Não demorou muito chegou o primeiro, me