Quando resolvi escrever sobre mim, não sabia bem por onde começaria ou o que contaria. Nunca achei minha vida interessante, mas, sendo o objetivo apenas colocar no papel (ou na tela) o que penso e sinto, achei que não precisaria ter medo. Então combinei comigo mesma usar o tempo que gasto no trajeto entre minha casa e o trabalho (e vice-versa) para escrever. Para isso, logicamente, tenho que usar papel e caneta, o que, acho, até facilitaria as coisas para mim. Sei, lá. Dá uma sensação de que estou escrevendo num diário pessoal. O engraçado é que agora não estou no metrô. Estou em casa. Na cama, exatamente. A hora em que mais penso em mim e na minha vida é antes de dormir. Pois pensei tanto que perdi completamente o sono. Comecei a imaginar, então, o que poderia postar aqui. As idéias borbulharam na minha cabeça e, quando vi que o dia estava amanhecendo. Desisti de dormir e peguei um caderno velho e uma caneta. Como no quarto há apenas uma penumbra, não consigo ver nada do que escr...
Claro que te dedilho...
ResponderExcluirMordendo seu pescoço...seu ombro...
Apertando seus seios...
Encoxando sua bunda...
Uiiiiiii... Te possuo...
Tesão...
Beijossss
Ps: Kd seu ensaio para o outubro rosa???
nada como um bom toque mágico...
ResponderExcluirbj doce
sim, os dedos mágicos...
ResponderExcluirMeu primeiro post aqui...
ResponderExcluirPoema delicioso, adoro ler sobre uma mulher querendo dar-se prazer, gozar e permitir-se desfrutar livremente a companhia de sua pessoa amada, sem tabus, preconceitos cretinos ou coisa que o valha! Essa merece muito gozo!
Beijocas e dedilhadas no grelinho pra fazer-te feliz,
Vinícius Podólatra
Mãos atrevidas é tudo de bom!
ResponderExcluirBeijos em você.
E que loucura!
ResponderExcluirBJOS
Lena
PS: enviei email!