Pular para o conteúdo principal

Sua mão


Dedilha meu sexo
Me faz nua, sua
A mão comanda meu prazer
Percorre meu íntimo
E me leva a loucura

Comentários

  1. Claro que te dedilho...

    Mordendo seu pescoço...seu ombro...

    Apertando seus seios...

    Encoxando sua bunda...

    Uiiiiiii... Te possuo...

    Tesão...

    Beijossss

    Ps: Kd seu ensaio para o outubro rosa???

    ResponderExcluir
  2. nada como um bom toque mágico...

    bj doce

    ResponderExcluir
  3. Meu primeiro post aqui...

    Poema delicioso, adoro ler sobre uma mulher querendo dar-se prazer, gozar e permitir-se desfrutar livremente a companhia de sua pessoa amada, sem tabus, preconceitos cretinos ou coisa que o valha! Essa merece muito gozo!

    Beijocas e dedilhadas no grelinho pra fazer-te feliz,
    Vinícius Podólatra

    ResponderExcluir
  4. Mãos atrevidas é tudo de bom!

    Beijos em você.

    ResponderExcluir
  5. E que loucura!
    BJOS
    Lena

    PS: enviei email!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Adorarei saber o que você pensa... fique à vontade. Só não esqueça a educação, ta?

Postagens mais visitadas deste blog

Sodomize-me

Usa-me a boca Sinta minha língua enroscar-se no seu membro Teso Doce Usa-me o corpo Faz de mim sua puta, Vadia Vadia Sodomize-me Arregaça-me Delicie-se no que só pertence a você Inunda-me com seu leite quente e faz-me receptáculo do seu prazer Porque só o que quero agora é ser tua Inteiramente tua

Sexo numa rua deserta

Por impulso, agarrou-lhe os cabelos e os cheirou. Cheiro bom de alguma fruta que ele não identificou. Puxou-a pela cintura para junto de seu corpo e roçou-lhe o pescoço com a barba por fazer. Disse baixinho no seu ouvido que naquela noite ela seria dele. Ela sorriu, sentiu um arrepio no ventre quando o pau duro sob a calça pressionou-lhe a coxa. Há muito tentava despertar a atenção dele. Desvencilhou-se e voltou à mesa de amigos, que conversavam animadamente. Ele estava enganado numa coisa, naquela noite não seria ela a presa. Aos poucos as pessoas que estavam com eles foram se despedindo. O bar fechou, ficaram apenas os dois. Dirigiram-se à rua sem saída, onde o carro estava parado, sem dizer nada. Deixou que caminhasse à sua frente para vê-la sinuosa a equilibrar-se nos saltos altos. Ela percebeu que ele a observava cheio de desejo e iniciou a caçada. Para surpreendê-lo começou a despir-se enquanto andava, sem pudor, como se estivesse certa de que ninguém apareceria. A medida que ...

O primo sacana

Quando resolvi escrever sobre mim, não sabia bem por onde começaria ou o que contaria. Nunca achei minha vida interessante, mas, sendo o objetivo apenas colocar no papel (ou na tela) o que penso e sinto, achei que não precisaria ter medo. Então combinei comigo mesma usar o tempo que gasto no trajeto entre minha casa e o trabalho (e vice-versa) para escrever. Para isso, logicamente, tenho que usar papel e caneta, o que, acho, até facilitaria as coisas para mim. Sei, lá. Dá uma sensação de que estou escrevendo num diário pessoal. O engraçado é que agora não estou no metrô. Estou em casa. Na cama, exatamente. A hora em que mais penso em mim e na minha vida é antes de dormir. Pois pensei tanto que perdi completamente o sono. Comecei a imaginar, então, o que poderia postar aqui. As idéias borbulharam na minha cabeça e, quando vi que o dia estava amanhecendo. Desisti de dormir e peguei um caderno velho e uma caneta. Como no quarto há apenas uma penumbra, não consigo ver nada do que escr...