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Diversão com uma amiga



Amanda e eu somos amigas desde crianças. Apesar de a vida nos ter levado para caminhos distintos, fazemos questão de nos reunir de vez em quando para colocar o papo em dia, falar besteira e nos divertir juntas. Estávamos alguns meses sem nos ver e combinamos uma "noite de meninas" na casa dela para matarmos as saudades. Bebemos inteira a garrafa de Martini que levei. Até aí tudo normal entre duas amigas que tomam um porre juntas, até que Amanda resolveu que deveria tomar banho antes de dormir.

O papo estava animado. Eu a acompanhei até o banheiro e sentei na tampa da privada. Falávamos alegremente, enquanto ela se despia para entrar no chuveiro. Ria, gesticulava e, vez por outra, precisava se escorar na parede, levemente embriagada. Meus olhos não desviaram daquela cena. Cada vez mais me sentia perturbada por sua sensualidade despretensiosa e feliz.

Escorregou pelas pernas o vestido e abriu o sutiã, deixando livres seus seios perfeitamente fartos. Correu as mãos pelos quadris largos até despir por completo a calcinha pequena. Entrou no chuveiro e deixou a água lamber sua pele branca, salpicada de sardas. Nesse momento eu percebi que estava completamente excitada, hipnotizada e surpresa, já que nunca havia me sentido atraída por uma mulher antes.

De repente Amanda me olhou e perguntou se eu não tomaria banho também, me convidando a dividir o chuveiro com ela. Gelei dos pés à cabeça. Não sabia como agir, mas não recuei. Estava tensa, ansiosa e curtindo cada descoberta. Enquanto esfregava suas costas, deixei "acidentalmente" que meus seios lhe encostassem. Ela não se assustou, como eu esperava, e ainda empinou a bunda em minha direção, pressionando-a contra minha boceta. Deslizei minhas mãos para seus peitos e adorei sentir os bicos duros, a pele molhada. Dei-lhe uma mordida no pescoço e outra na orelha. Ela se virou, oferecendo sua boca. E eu a beijei! Beijei vigorosamente a boca mais macia e carnuda que já havia beijado.

A música, que ainda tocava em outro cômodo da casa, parecia embalar nosso tesão. Dançamos abraçadas e nuas, num baile de espuma, pele e lascívia. Nossas mãos nos percorriam, nossas bocas se entrelaçavam e nossos corpos se contorciam escorregadios e febris.

Amanda, então, me empurrou contra a parede e ajoelhou-se diante de mim, abocanhando minha boceta com a delicadeza que somente uma mulher teria. Me chupou ardorosamente enquanto eu rebolava me esfregando na sua cara. Explodi em êxtase. Minhas pernas bambearam.

Depois, fechou o chuveiro, secou meu corpo com cuidado e me levou para seu quarto. Eu me deixei conduzir até a cama, onde deitei obedientemente e ainda zonza. Ela acariciou cada centímetro do meu corpo e se deitou ao meu lado, insinuando o que desejava. Atendi ao seu comando. Dirigi-me à sua boca, beijando-a longamente. Desci pelo pescoço, senti seus arrepios. Mordisquei-lhe os mamilos rosados e duros. Sua respiração ofegante parou quando me acomodei entre suas pernas e beijei seus pêlos macios. O cheiro da sua boceta e seu gosto doce me faziam querer mergulhar cada vez mais nela. Rocei com minha boca seus lábios, invadi com minha língua sua fenda e sorvi delicadamente seu clitóris, enquanto meus dedos lhe penetravam carinhosamente. Senti seu corpo em convulsão, em ebulição, erupção. Não pude conter um sorriso de satisfação.

Dormimos profundamente, abraçadas como duas amantes. Nos despedimos pela manhã. Depois disso, não nos falamos mais. Talvez ligue para ela hoje. O fato é que eu estou morrendo de vontade de repetir a dose. Será que ela também quer?

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