Dr. César é um advogado de renome, dono de um escritório famoso, onde estagiei por alguns meses. Ele próprio realizou a entrevista quando me candidatei à vaga e me contratou apenas por meus méritos profissionais, juro. Um homem sério, sisudo. Nunca ri. Cinquenta e poucos anos, grisalho, um pouco calvo e uma barriguinha proeminente, típica de coroas sedentários. Seu jeito autoritário beira a arrogância.
Já trabalhava ali há 7 meses, quando Dr. César recebeu um amigo pra um bate-papo regado a whisky, fim de tarde. Ao encerrar meu expediente, fui avisá-lo que estava indo pra casa e pude ouvir parte da conversa. O grande advogado fazia confidências pessoais. Reclamava que há meses não transava com a esposa e que ela nunca tinha permitido que lhe comesse o cu. Me surpreendeu seu ressentimento. Sério, nessa hora senti compaixão. ~Rs~ Tão bem sucedido, tão respeitado, tão autoritário, choramingando por nunca ter comido o cu da esposa. Resolvi que EU daria meu cu pra ele.
Ele nunca tinha dado em cima de mim, acredite. Eu também sempre me comportei. Ah... mas eu decidi, e quando eu decido alguma coisa...
Tadinho! Comecei a provocá-lo de todas as formas. Uma hora o decote que escorregava revelando um mamilo exibido, outra a cruzada de pernas descuidada que me mostrava sem calcinha. Ele não reagia, parecia ficar constrangido. Até o dia do "cheque mate".
Não tinha mais ninguém no escritório, exceto Dr. César e eu. Tranquei a entrada principal e fui para o banheiro da antessala. Deixei, propositalmente, a porta entreaberta e tirei o vestido.
Obviamente, não tardou para que espiasse pela porta. Ficou paralisado olhando pra mim, tentando não ser percebido. Ele podia me ver de perfil, debruçada na pia, fingindo lavar alguma sujeira na roupa que acabara de tirar. A luz que entrava pela fresta me iluminava, como num espetáculo. E era assim que me sentia.
Vestia a "lingerie negra da maldade" (apelido dado carinhosamente por mim - rs). Sabia que ficava gostosa com ela, por isso a escolhi pra aquele momento. O sutiã ostentava meus peitos, como se os servisse numa bandeja; a calcinha, transparente, deixava ver os pêlos e um pedacinho da racha da minha boceta estufada; as meias pretas, sustentadas por ligas de renda, serviam de moldura pra minha bunda, que parecia ainda mais empinada por causa dos saltos altíssimos que usava.
Deixei que admirasse aquele quadro por alguns minutos, até que me virei, fingindo me assustar com sua presença. Me desculpei, disse que havia deixado cair café no vestido, achava que ele já tinha ido pra casa. Ele esbravejou, irritado, olhando bem na minha cara, ainda mantendo distância.
"O que você pensa que está fazendo, garota? Você acha que não percebi seu assédio nos últimos tempos? Percebi! Eu não vou me envolver com uma putinha qualquer que quer se promover as custas de sexo!"
"O senhor quer saber o que eu quero realmente, doutor?" Disse me virando de costas e apoiando as mãos na parede. Olhei pra ele sobre os ombros e disse a frase que há semanas não me saía da cabeça: "Quero que o senhor coma meu cu!"
Ele desarmou, surpreso com minha ousadia. E não me decepcionou. Disse que eu era uma puta e que ia ter o que uma puta merecia. Se ajoelhou diante da minha bunda, tirou a calcinha cuidadosamente, me falando impropérios. Segurou minhas nádegas com as mãos e me abriu, pra admirar meu buraquinho, que, a essa altura, já estava piscando de tesão. Me lambeu, me cuspiu, me xingou, me lambeu novamente, repetidamente. Circundou com o dedo meu cu lambuzado, penetrou-o com a pontinha do indicador. Quando concluiu que eu estava pronta, se levantou, colocou minha perna sobre o lavabo, me deixando aberta pra recebê-lo. Eu obedecia a todos seus comandos, dizendo o quanto queria sentir seu pau dentro de mim. Ele abaixou sua calça, seu membro estava tão duro que chegava a brilhar. Segurou-o com a mão e o encostou em mim, roçando a cabeça babada do seu pau, mais avantajado do que eu esperava, no meu botão apertado.
Quando me percebeu excitada o suficiente, forçou a entrada. Gemi de dor, de prazer. Pedi que não parasse. Agasalhou-se inteiro em mim. Parou esperando que eu me acostumasse com sua estaca, que me preenchia, me arrebentava. Sussurrou no meu ouvido o quanto meu cu era gostoso. Começou a me foder. Tirou seu pau e me arreganhou pra ver meu cu arrombado. Meteu novamente, meteu tudo, meteu fundo. Segurou-me pelos quadris e socou num ritmo acelerado. Arfava. Parecia em transe. Suas bolas batiam na minha boceta. Senti seu pau inchar, pulsar dentro de mim e me preencher com seu leite quente. O ilustre Dr. César urrou enquanto gozava no meu cu e eu amei isso. Depois cambaleou, com as pernas bambas, e se jogou na poltrona da sala de espera, ainda com as calças nos joelhos. Estava atônito, não acreditando, talvez, no que acabara de acontecer.
Me vesti e fui embora. Não voltei mais àquele escritório, mas outro dia avistei de longe Dr. César no fórum. Acenei pra ele, que me retribuiu com um sorriso. Foi a primeira vez que o vi sorrir.
só um cu para faze-lo sorrir
ResponderExcluirHAUHUAHUAH EXCELENTE.
ResponderExcluirQue texto incrível Srta. Poline. Deu tesão demais lê-lo, e o mais legal é que ele não é cansativo. Dá para ler em 2min. Bem direto e com comentários sacanas. Muito gostoso de ler-te. E a sacada do QUERO DAR O CU foi ótima. rsrs... Tá certa... homem nenhum pode ficar sem comer um cu. Isso é um crime. O que você fez (Ficção ou não), foi uma espécie de ajuda humanitária. HUAHAUHUAHA
E adorei a Lingerie Negra da Maldade. Hummm Eu sou colecionador de Lingerie das mulheres que eu já peguei. rsrs... Há tempos não tenho uma peça dessa estima em minhas mãos. Adoraria ver como é a Lingerie Negra da Maldade. rsrs..
Beijão do Conde.
ai, como eu keria ter essa coragem...
ResponderExcluirhummmmm... que tesão ;)
ResponderExcluirbj doce
Eu também adoro dar o cuzinho. Sou viciada...
ResponderExcluirBeijo, querida Poline.