Eu amo a internet! Como quase todo mundo, não consigo mais viver sem ela. Acusam a virtualidade de muitas coisas, mas, na verdade, ela nos dá a possibilidade de conhecer pessoas com as quais nunca cruzaríamos, não fosse pela web. Mais que isso, na rede podemos ser quem quisermos, sem o compromisso com a verdade e, muitas vezes, sob a proteção de um fake.
Eu tenho um "amigo virtual", que me faz companhia em muitas noites solitárias.
Começamos a conversar há alguns anos, quando ele me pediu umas contribuições pro seu blog.
Com o tempo nossos papos foram ficando cada vez mais frequentes e intensos. O assunto foi esquentando e, claro, começamos a falar sobre sexo. Coisas que gostávamos, nossas experiências passadas (verdadeiras ou não). Esperava com certa ansiedade nossos encontros virtuais.
Durante um de nossos papos, ele disse que estava excitado. Eu ri. Não poderia deixar passar essa oportunidade. Pedi que abrisse a câmera, ele não exitou. Levei um susto quando vi que estava nu e que havia posicionado a câmera estrategicamente, de modo com que seu pau ficasse em evidência. Confesso que não esperava que ele estivesse tão à vontade.
Resolvi entrar na brincadeira. Perguntei se ele se tocaria pra mim. Falei o quanto o pau dele era lindo. Realmente era um pau bonito. Duro, rosado, levemente curvado. Um pouco mais grosso na base e com a cabeça proeminente, como se fosse um chapéu.
E continuei a escrever. Disse que se estivesse lá abocanharia aquele caralho até a goela e o chuparia todo. Ele ia se masturbando a medida que eu escrevia (e não poupei palavras provocadoras) até que ele gozou tanto que espirrou no monitor. Adorei vê-lo gozando pra mim. ~risos~
A partir daquele dia, nossos papos nunca mais foram inocentes. Passei a me exibir também pra ele. Mais que isso, passei a GOSTAR de me exibir pra ele. Escolhia a dedo a lingerie que despiria cuidadosamente na frente da cam, lendo meia dúzia de sacanagens que ele escreveria pra mim. Deslisava minhas mãos pelo corpo, para o deleite do espectador do outro lado do monitor. Gozava pra ele e pra's frases sujas que pipocavam na tela.
Um dia rolou um encontro de blogueiros aqui no Rio. Nos conhecemos pessoalmente, enfim. Cumprimentos cordiais, pra não dar bandeira, embora desde o primeiro momento tenhamos percebido que a química ao vivo poderia ser tão boa quanto a virtual. E era. A todo tempo trocávamos olhares e inventávamos pretextos para nos tocar, inocentemente (ou não). Depois de alguns chopes, ele levantou para ir ao banheiro. Fui atrás e esperei. Assim que saiu, segurei seu braço o puxei para um canto mais escondido. Coloquei na mão dele, discretamente, a calcinha que eu havia tirado momentos antes. Com a cara mais safada que pude fazer, pedi para que me levasse pra outro lugar, onde pudéssemos ficar a sós. Ele deu um risinho safado. Lógico que entendeu o recado.
Pegamos um taxi e, sem nos importar muito com a presença do motorista, começamos a nos agarrar ali mesmo. Nos beijamos longamente. Ele enfiou a mão sob minha saia pra se certificar de que não havia mesmo nenhum obstáculo. Abriu o meu vestido deixando pular meus peitos. Segurou-os com as duas mãos. Não sabia se lambia, não sabia se chupava. O motorista olhava pelo retrovisor, parecia gostar do espetáculo.
Quando chegamos ao motel, pagamos a corrida, e descemos do carro. O taxista ainda pegou na minha mão com cara de pidão. Se não fosse tão esquisito, talvez até o convidasse pra participar da brincadeira.
O tesão era tanto que sequer subimos para o quarto. Ele me debruçou na escada de acesso à suite, arrancou minha roupa (ou o que restava dela) e me comeu ali mesmo, de quatro. Metia com vontade, como se me encher de porra fosse seu maior objetivo na vida. Enrolou uma mão nos meus cabelos e me puxou pra junto da sua boca pra que eu pudesse ouvir seus gemidos e as sacanagens que falava. Gozou na minha bunda.
Ficamos ali até anoitecer. Transamos mais duas vezes. Foi bom! Muito bom! Inesquecível!
Depois disso nunca mais nos vimos, mas quando nos falamos, lembramos com detalhes daquela tarde e dos belos orgasmos que resultaram dela.
Eu tenho um "amigo virtual", que me faz companhia em muitas noites solitárias.
Começamos a conversar há alguns anos, quando ele me pediu umas contribuições pro seu blog.
Com o tempo nossos papos foram ficando cada vez mais frequentes e intensos. O assunto foi esquentando e, claro, começamos a falar sobre sexo. Coisas que gostávamos, nossas experiências passadas (verdadeiras ou não). Esperava com certa ansiedade nossos encontros virtuais.
Durante um de nossos papos, ele disse que estava excitado. Eu ri. Não poderia deixar passar essa oportunidade. Pedi que abrisse a câmera, ele não exitou. Levei um susto quando vi que estava nu e que havia posicionado a câmera estrategicamente, de modo com que seu pau ficasse em evidência. Confesso que não esperava que ele estivesse tão à vontade.
Resolvi entrar na brincadeira. Perguntei se ele se tocaria pra mim. Falei o quanto o pau dele era lindo. Realmente era um pau bonito. Duro, rosado, levemente curvado. Um pouco mais grosso na base e com a cabeça proeminente, como se fosse um chapéu.
E continuei a escrever. Disse que se estivesse lá abocanharia aquele caralho até a goela e o chuparia todo. Ele ia se masturbando a medida que eu escrevia (e não poupei palavras provocadoras) até que ele gozou tanto que espirrou no monitor. Adorei vê-lo gozando pra mim. ~risos~
A partir daquele dia, nossos papos nunca mais foram inocentes. Passei a me exibir também pra ele. Mais que isso, passei a GOSTAR de me exibir pra ele. Escolhia a dedo a lingerie que despiria cuidadosamente na frente da cam, lendo meia dúzia de sacanagens que ele escreveria pra mim. Deslisava minhas mãos pelo corpo, para o deleite do espectador do outro lado do monitor. Gozava pra ele e pra's frases sujas que pipocavam na tela.
Um dia rolou um encontro de blogueiros aqui no Rio. Nos conhecemos pessoalmente, enfim. Cumprimentos cordiais, pra não dar bandeira, embora desde o primeiro momento tenhamos percebido que a química ao vivo poderia ser tão boa quanto a virtual. E era. A todo tempo trocávamos olhares e inventávamos pretextos para nos tocar, inocentemente (ou não). Depois de alguns chopes, ele levantou para ir ao banheiro. Fui atrás e esperei. Assim que saiu, segurei seu braço o puxei para um canto mais escondido. Coloquei na mão dele, discretamente, a calcinha que eu havia tirado momentos antes. Com a cara mais safada que pude fazer, pedi para que me levasse pra outro lugar, onde pudéssemos ficar a sós. Ele deu um risinho safado. Lógico que entendeu o recado.
Pegamos um taxi e, sem nos importar muito com a presença do motorista, começamos a nos agarrar ali mesmo. Nos beijamos longamente. Ele enfiou a mão sob minha saia pra se certificar de que não havia mesmo nenhum obstáculo. Abriu o meu vestido deixando pular meus peitos. Segurou-os com as duas mãos. Não sabia se lambia, não sabia se chupava. O motorista olhava pelo retrovisor, parecia gostar do espetáculo.
Quando chegamos ao motel, pagamos a corrida, e descemos do carro. O taxista ainda pegou na minha mão com cara de pidão. Se não fosse tão esquisito, talvez até o convidasse pra participar da brincadeira.
O tesão era tanto que sequer subimos para o quarto. Ele me debruçou na escada de acesso à suite, arrancou minha roupa (ou o que restava dela) e me comeu ali mesmo, de quatro. Metia com vontade, como se me encher de porra fosse seu maior objetivo na vida. Enrolou uma mão nos meus cabelos e me puxou pra junto da sua boca pra que eu pudesse ouvir seus gemidos e as sacanagens que falava. Gozou na minha bunda.
Ficamos ali até anoitecer. Transamos mais duas vezes. Foi bom! Muito bom! Inesquecível!
Depois disso nunca mais nos vimos, mas quando nos falamos, lembramos com detalhes daquela tarde e dos belos orgasmos que resultaram dela.
simplesmente delicioso o teu relato.....
ResponderExcluirnada como o real...
ResponderExcluiresse teu texto, hummmmmmmmm
bj doce
Uau, tu deixou tantos relatos para mim no meu blog, eu fiz questão de seguir o teu, levar teu banner, e ainda me deliciar com este teu texto mais do que delicioso!!! Que gostoso. Que relato magnifico Poline. Te comer de quatro, na escada antes de entrar no quarto, olha, uma bela de uma aventura, o medo de serem flagrados deve ter sido mesmo mais excitante do que a comida por trás heim.
ResponderExcluirAdorei o relato, voltarei por aqui mais vezes. Já vou anexar o teu link na lateral do cenas muito quentes pra ver sempre que tiver atualização!
;**
beijões
Uau! Tesão em alta... Deliciosa loucura.
ResponderExcluirÉ tão gostoso,quando o desejo fala mais alto que a razão,e agimos por impulso,sem pensar,em nada,em ninguém,apenas no propósito de saciar aquilo que nos consome.. ;-)
Adorei!!!!
Beijinhus*
Poline,
ResponderExcluirSimples assim...
Gostei
~.*
Adorei o ritmo como que desenrola a história, muito excitante! Parabéns! Preciso ir a um encontro destes de bloqueiros.
ResponderExcluirDante
http://dantegavazzoni.blogspot.com.br/
Nossa, bom demais! Sortudo esse cara! :)
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